Apercebi-me da importância dos ativos intangíveis numa recente releitura do “The 100 Year Life — Living and working in an era of longevity”, publicado em 2016 por dois professores da London Business School, Lynda Gratton e Andrew Scott. Trabalhar até aos 100 anos continua a ser um tema provocador e a resolução dos problemas mundiais do envelhecimento constitui um assunto incómodo que governos e empresas preferem ignorar. Numa altura em que as novas gerações colocam na IA (inteligência artificial) a esperança de não serem forçadas a prolongar a duração da vida produtiva e não passar a trabalhar mais horas que os pais e avós, é urgente validar a importância dos ativos intangíveis na construção de uma sociedade mais autónoma e das gerações da era da longevidade.
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