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Opinião

Montenegro e Nuno Santos — prisioneiros da política

Nenhum tem interesse em causar uma crise, mas não é de excluir que o que têm de fazer para evitar isso conduza mesmo a essa crise política

Na teoria dos jogos, uma das situações mais famosa é o dilema do prisioneiro: se duas partes cooperarem uma com a outra obtêm um resultado final que, não sendo o ideal para nenhum deles, é moderadamente positivo para ambos; se, no entanto, um trair enquanto o outro coopera, este perde tudo e o outro consegue muito mais. É um dilema comum nas negociações: o receio de que uma das partes possa querer enganar a outra leva, com frequência, à adoção de uma estratégia agressiva que conduz a um resultado final pior para ambos do que se tivessem cooperado e chegado a um compromisso.

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