O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, deveria considerar nomear um ‘czar’ da Casa Branca para a segurança económica
Na sequência da Grande Recessão de 2008-09, praticamente toda a gente parecia estar convencida de que a economia da China ultrapassaria a dos Estados Unidos (EUA) até 2030. Atualmente, a China enfrenta uma série de crises que pode significar a ruína do seu “milagre económico”. Num esforço para voltar ao bom caminho — e reforçar a sua posição estratégica — a China tem procurado ultimamente posicionar as indústrias avançadas, e não o sector imobiliário, como o principal motor de crescimento da economia. A reação dos EUA ajudará a determinar o resultado da competição estratégica entre os dois países e o futuro da economia global.
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