A turbulência internacional está a ter dois efeitos. O primeiro é levar-nos a avaliar as diferentes geoestratégias das principais capitais apenas do ponto de vista da sua componente externa. A política interna, com todos os seus dilemas em termos de processo de escolha e decisão, é ignorada. O segundo é concentrar a nossa atenção num número cada vez mais reduzido de países. O resto do mundo parece não existir neste nosso universo de análise. O resultado deste processo intelectual é uma distorção dos factos políticos a nível interno e externo.
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