Exclusivo

Opinião

Unidades locais de saúde, (re)pensar e agir, local e global

Victor Ramos e Pedro Maciel Barbosa

Médico e Fisioterapeuta da Fundação para a Saúde

Vai ser necessária uma laboriosa transformação cultural e organizacional alavancada por um dispositivo robusto de governação clínica e de saúde

Em 2024 foi desencadeado o big bang das unidades locais de saúde (ULS). No entanto, na sua maioria, estas entidades são sub-regionais e pouco “locais”. Por outro lado, a simples fusão da administração de hospitais com centros de saúde, com culturas organizacionais diferentes, não assegura o essencial: a integração, a continuidade e a qualidade dos cuidados. Pelo contrário, a dominância da cultura hospitalocêntrica e remediativa, tende a fragilizar a promoção da saúde, a prevenção e os cuidados de proximidade.

Já é Subscritor?
Comprou o Expresso?Insira o código presente na Revista E para continuar a ler

Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: clubeexpresso@expresso.impresa.pt

Comentários
Já é Subscritor?
Comprou o Expresso?Insira o código presente na Revista E para se juntar ao debate