O intelectual questiona o poder, e introduz um ponto de vista crítico, pagando por isso um preço pelas suas escolhas. Esta é a descrição das opções de Hobsbawm
Era jovem quando estreou “Forrest Gump”, um filme sobre um homem empático cuja história pessoal se entrecruzava com a própria história dos Estados Unidos entre os anos 50 e 70. A ficção de Hollywood colocou Forrest no epicentro de casos emblemáticos, desde a Marcha do Pentágono de 1967 a Watergate. Uns anos mais tarde, quando li a autobiografia de Eric Hobsbawm (“Tempos Interessantes: uma Vida no Século XX”), comprovei o cliché de que a realidade supera largamente a ficção.
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