A criação de emprego é o nosso grande herói. Mas há uma grande diferença no resultado caso a economia esteja a criar trabalho qualificado ou não qualificado
Muito se tem falado sobre a conquista nas contas públicas. Objetivo que se tornou nacional, que o atual Governo se compromete a manter, apesar de, à medida que se aproxima o final do ano, o ditado “quando a esmola é muita, o pobre desconfia” parecer cada vez mais verdadeiro. A política distributiva (com o dinheiro dos outros, leia-se contribuintes) é fácil de fazer. Desde que haja dinheiro para tudo. E, das duas uma, ou os governos de António Costa foram, ao estilo de Passos Coelho, mais longe do que deviam nas poupanças ou no final do ano as contas não vão bater certo.
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