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Opinião

Conceber uma ambição para a Lusa

J. M. Nobre Correia

Professor emérito de Informação e Comunicação da Université Libre de Bruxelles

Portugal não pode contentar-se de dispor de uma agência de informação tão limitada no seu perímetro de ação…

No último dia de julho, o Estado compra participações de acionistas privados na agência Lusa e passa a deter 95,86% do seu capital. Notícia que cai na indiferença geral de um país em férias. E até mesmo numa relativa distração dos media, quando a Lusa dispõe em Portugal de um estatuto de monopólio de facto como agência de informação geral. Quando em boa parte dos países vizinhos a grande agência nacional de informação conta com uma ou mais concorrentes que lhe disputam clientes, propondo abordagens diferentes da atualidade.

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