Toby Ord no seu livro de 2020, The Precipice, estimou que a probabilidade de a nossa espécie se extinguir nos próximos 100 anos é de 16-17%, ou seja, uma em cada seis. O autor também estimou que a proporção do PIB mundial que a humanidade gasta em intervenções destinadas a reduzir este risco é inferior a 0,001%
Em maio, peritos de várias áreas reuniram-se em Montenegro para debater o tema: “Ameaças existenciais e outras catástrofes: como deveremos enfrentá-las”. O termo “risco existencial” foi popularizado num ensaio de 2002 do filósofo Nick Bostrom, que o definiu como os riscos em que “um resultado adverso aniquilaria a vida inteligente originária da Terra ou reduziria permanente e drasticamente o seu potencial”.
Para entender a distinção entre riscos existenciais e outras catástrofes, vejamos o exemplo das alterações climáticas.
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