Mesmo quando é a opção mais sensata, desistir é quase sempre um motivo de vergonha. Mas não devia ser
Desistir goza de uma má fama terrivelmente injusta. Sobre o desistente cai um manto de vergonha que, em muitos casos, é a única razão que o impede de desistir. Quando a lógica, a avaliação das próprias forças e das possibilidades de triunfo e o simples bom senso aconselham à desistência, a humilhação que aguarda o desistente e o opróbrio que sobre ele recairá mantêm-no de pé com a única esperança de, no final, se sobreviver, ter direito à glória ambígua de não ter desistido.
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