Para reformar a autoridade marítima em Portugal, poder-se-á criar uma entidade única, que agregue os recursos, as capacidades e as competências atualmente dispersos
A autoridade marítima é exercida em Portugal por múltiplas organizações, o que se traduz em fragmentação das responsabilidades e numa proliferação de meios navais e de centros de operações marítimas, que, por potenciarem a descoordenação da ação securitária no mar, provocam ineficácia e ineficiência.
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