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Opinião

É a política, estúpido

É a política, estúpido

Miguel Cadete

Diretor-Adjunto

Não vale esquecer que o apoio popular está escrito no número de votos e não no número de assentos no Parlamento

Quem arriscar uma previsão sobre o nome do próximo primeiro-ministro de França terá tantas probabilidades de acertar quanto as que Cristiano Ronaldo dispõe para fazer golo através da marcação de um livre direto. A incerteza quanto à formação do próximo Governo francês, na sequência das eleições de domingo, bem como o resultado do sufrágio no Reino Unido, na quarta-feira anterior, acartam porém um conjunto de mudanças em dois dos maiores países da Europa que vale a pena notar. Depois de anos a fazer contas certas e a privilegiar défices sustentáveis, assistimos ao regresso da política e das suas divisões. Não propriamente entre direita e esquerda.

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