São tempos tenebrosos os que vivemos, mas se houver futuro, e tem de haver, é por aqui que ele dará sinal de nascer. O nosso papel é merecê-lo
No meio de uma das mais transtornadas situações da Europa no último século, quando guerra e destruição parecem ser o único futuro próximo, é mais urgente do que nunca falar de vida, de construção, de esperança num mundo equilibrado em sintonia com a Natureza.
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