A nova direita europeia, dado o seu carácter anti-islâmico, refreou o anti-semitismo, ao passo que certa esquerda se entregou a uma retórica que ataca “os judeus” em abstracto
O anti-semitismo, que não é evidentemente a mera oposição à política do governo israelita, mas a hostilidade genérica e automática aos judeus, tem uma longa e infame tradição à direita. Mas a nova direita europeia, dado o seu carácter anti-islâmico, refreou essas tendências, ao passo que certa esquerda se entregou a uma inquietante retórica que ataca “os judeus” em abstracto. A imprensa francesa já dedicou ao assunto dezenas de artigos e colunas, tanto à direita como nas esquerdas do “Nouvel Obs”, “Libération” e “Le Monde”. Dou três exemplos deste último, que tem feito disso quase uma rubrica diária.
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