Há mais de 15 anos abri uma conta no Twitter, rede que, entretanto, se passou a chamar X. Já tinha há alguns anos conta no Facebook e também tenho no LinkedIn, mas essa é outra conversa. Jamais quis ter no Instagram, no Telegram, no TikTok e noutras que por aí abundam. No início, o Facebook e o Twitter eram instrumentos úteis de troca de ideias e de experiências; hoje todas elas (exceciono o LinkedIn, por ser uma rede profissional, mais do que social) são viveiros de estupidez, cobardia, intolerância e populismo desenfreado.
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