Houve um tempo em que o 10 de junho, Dia de Portugal, me irritava solenemente. Bastava ver o Estádio Nacional repleto de meninos da Mocidade Portuguesa, vestidos de ginastas, a fazer a saudação nazi. Acho que havia uns discursos cheios de bafio, que falavam da raça — na altura o conceito de raça lusitana era comum —, mas nada me recordo sobre referências a Camões.
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