As mulheres não governam como os homens, e jamais um gesto alucinado como o de Macron seria feminino
Anda por aí gente a celebrar a vitória do “europeísmo”. Aconselha-se moderação no entusiasmo pelas coisas simples. A mulher — oh, o eterno feminino — chegou à Europa, pousou a mala no chão e olhou em volta. Esta casa será minha. Arrumarei as minhas coisas, mudarei os móveis e quadros e farei uma limpeza geral. Despeço os empregados e contrato os meus.
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