As estruturas de governação parecem tomadas por uma estranha paralisia que impede a efetividade das medidas que a gravidade dos problemas exigem
Na semana em que se celebrou o Dia Mundial do Ambiente convém relembrar o estudo sobre a prospetiva das alterações climáticas em Portugal apresentado em maio e que, estranhamente, foi tão pouco anunciado que quase passou desapercebido. Designado Roteiro Nacional para a Adaptação 2100 (RNA 2100), foi financiado pelos EEAGrants e encomendado pela Agência Portuguesa do Ambiente (APA) à mais credenciada equipa científica do país nesta matéria, envolvendo 30 investigadores da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa, e ainda o IPMA (Instituto Português do Mar e Atmosfera), a DGT (Direção-Geral do Território) e o Banco de Portugal.
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