Os debates mantêm velhas fórmulas, exceto nas análises ao desempenho de cada candidato, que agora é de índole futebolística
Quando era criança o dia 1 de abril era quase solene. Podia mentir-se sem consequências de maior, porque era mesmo o Dia das Mentiras. Desde então, o dia foi perdendo importância — penso que mesmo os jornais e as TV, que nesse dia tinham sempre uma notícia falsa entre as demais, abandonaram essa tradição. A explicação mais razoável seria a de precisarmos, não de um Dia das Mentiras, mas antes de um dia das verdades. Não só para a Comunicação Social, mas para toda a comunicação pública; em especial quando vivemos uma campanha eleitoral.
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