De que fala “Ulmeiro”, um dos poemas que mais me impressionou até hoje? Não do ar, como o espírito aéreo da peça, mas do fundo
Com os anos, esfumam-se os sentimentos extremos ou extremados. Por vezes fazem falta, mas raramente. O importante é que não esqueça. E não me esqueço, do bom e do mau, embora eu seja dos que se apegam mais ao mal do que ao bem.
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