Quando uma parte significativa da elite portuguesa subscreve um Manifesto defendendo uma reforma da Justiça devemos prestar atenção. Quando esse Manifesto diz existir uma interferência da Justiça na política, essa atenção transforma-se em preocupação. Mas, por muito respeito que essa posição e quem a apoia possa merecer, não concordo com ela. O Manifesto tem razão em vários pontos, como o corporativismo da Justiça. Mas erra no foco e em parte do diagnóstico.
Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: clubeexpresso@expresso.impresa.pt
Comentários
Já é Subscritor?
Comprou o Expresso?Insira o código presente na Revista E para se juntar ao debate