Tenho esforçado as meninges à procura de um chefe de Estado julgado por traição à pátria em 900 anos de história, mas nada. E não tivemos falta de chefes de Estado desastrados, corruptos, malevolentes ou mesmo tirânicos
A minha mãe, de 93 anos, tem uma resposta simples, que já ouço há décadas: para se perder o juízo, basta tê-lo. Isto evita-me ter de começar a crónica com o bordão clássico “aqueles a quem os deuses querem perder, tratam primeiro de os enlouquecer”. Mas o raciocínio e o efeito é o mesmo.
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