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Opinião

A aposta perigosa de Miranda Sarmento

A aposta perigosa de Miranda Sarmento

João Silvestre

Editor Executivo

Haja ou não derrapagem nas contas, nunca é boa ideia ter o ministro das Finanças a dizê-lo de forma ligeira. Pode acabar mal

São já demasiados os casos de impreparação, descoordenação ou desatenção no Governo. Nuno Melo lança uma hipótese académica sobre recrutamento de delinquentes, que chegaria a pouco mais de 100 pessoas, e a ministra da Administração Interna compra-a como uma política do Governo. A ministra da Saúde pede um plano para o verão ao demissionário CEO do Serviço Nacional de Saúde quando é na Direção-Geral da Saúde que está a responsabilidade de o preparar. Fernando Alexandre promete o início da recuperação do tempo dos professores para este ano, é ‘desmentido’ pelo ministro das Finanças e acaba por levar a sua avante. A provedora da Santa Casa é corrida pela ministra do Trabalho por comportamentos “gravemente negligentes”, mas é obrigada a manter-se em funções. E depois temos Joaquim Miranda Sarmento, que se tem desdobrado em sinais errados e declarações muito difíceis de entender.

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