Quase nada em Marcelo é acaso, antes uma escolha. Há improviso, mas em cima da escolha
Quantas vezes a questão já surgiu nestes anos todos? Em quantos momentos é que já se decretou que a autoridade do Presidente tinha ficado comprometida? A última — séria, vou excluir os momentos menores — foi há um ano, no pico do vertiginoso primeiro semestre de 2023, quando o Governo se desgovernou, a TAP queimava numa comissão parlamentar e Marcelo tentou colocar um tom grave nas palavras e nos atos.
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