Para Macron, a maioria dos Governos e sociedades europeias está a acordar para a realidade de uma forma demasiado lenta. Macron teve também a lucidez de dizer o impensável nas vésperas do dia da Europa: “Hoje, a Europa é mortal. Pode morrer. Pode morrer e tal só depende das nossas escolhas.” É um facto
A dificuldade não tem sido a ausência de discurso no teatro da política, mas sim a relutância em compreender bem os factos e as circunstâncias. Daí as dúvidas: conseguirão os países europeus sair da letargia estratégica em que têm vivido durante as últimas décadas? E Portugal?
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