Depois de alguns ajustes para corrigir algum enviesamento sexista, o estatuto fiscal de dona de casa deve ser discutido com seriedade
Foi notícia na semana passada que o Movimento Acção Ética, fundado por alguns dos autores do livro “Identidade e Família”, vai propor que o estatuto de mulher dona de casa tenha provimento legal e fiscal. Como tantas vezes acontece, logo os autores foram atacados e ridicularizados; poucos se esforçaram por analisar seriamente o pretendido. É uma proposta que surpreende pelo seu sexismo, dado que omite o que deve ser o principal papel do homem: o de chefe de família. Mas, corrigindo isso, vale a pena discuti-la.
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