A polémica gerada por um livro é tanta e, geralmente, tão rasteira que apetece mais falar sobre o chapeleiro louco que Lewis Carroll imaginou em “Alice”, ou nas tropelias de Palma Cavalão, o exímio e ‘ético’ jornalista, diretor de “A Corneta do Diabo” e personagem de “Os Maias”, de Eça de Queirós. O Conselheiro Acácio, o senhor Nacib, Calisto Elói, Jacques, o Fatalista, e inúmeras outras personagens imortais são, também elas, manancial de mais profundidade na análise do que aquela que por cá se tem visto.
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