Se Costa falava e era acusado de não fazer, Montenegro quer fazer e não falar
Quando era jovem economista, convidaram-me para participar numa reunião compondo uma equipa que se ia encontrar e negociar com uma entidade terceira. Sendo eu, à data, um jovem aprendiz, tiveram o cuidado de me informar de que havia algumas regras que eu deveria cumprir escrupulosamente. A principal era: podia perguntar o que entendesse, mas não devia responder a nada a menos que a minha equipa me pedisse expressamente. Os mais seniores encarregar-se-iam das respostas. E depois remataram. “Como se diz em Wall Street, a palavra é de prata, mas o silêncio é de ouro!”
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