O Kremlin não alterará as suas decisões geoestratégicas após o ataque de 23 de março. O “Ocidente”, ou seja, Estados Unidos e aliados europeus, continuará a ser o seu principal inimigo, o que leva Moscovo a reforçar relações com Teerão para tentar alterar a ordem internacional
O Daesh, grupo que ambiciona reconstruir na Ásia Central e no subcontinente indiano uma réplica do califado, reivindicou a autoria do atentado terrorista de há uma semana na periferia de Moscovo, cidade fortemente policiada. O Kremlin, todavia, tem acusado ou insinuado em público que é a Ucrânia, com o apoio dos Estados Unidos e do Reino Unido, a verdadeira autora deste ataque contra civis russos. Porquê?
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