Tudo nos próximos 12 meses puxa por um défice público maior, com uma exceção: a memória do contraste entre o diabo que aí vinha em 2015, e a indiferença atual dos mercados
As eleições são um momento de esclarecimento, sobre quem vai governar e com que força. Desta vez, não foi assim. Não saberemos qual será o partido com mais deputados até se contarem os votos dos emigrantes, e quem for governar vai fazê-lo em minoria e sem um acordo que tenha o apoio da maioria dos deputados eleitos. A ser um Governo de coligação entre o PSD e o CDS, ele terá de negociar com o PS e com o Chega à vez, sendo que o primeiro promete pouca abertura para falar, e o segundo até agora não mostrou consistência de ideias para se perceber o que irá propor ou exigir.
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