Entre promessas e opções políticas, convém não mexer em variáveis básicas
Primeiro, a dívida, a grande ausente da cavalgada eleitoral. O Santo Graal de uma década de desmando, resgate e recuperação foi metido numa arrecadação, a meias por quem proclama mudança ou novo impulso. É espantoso que tenhamos feito cinco eleições com este elefante no meio da sala — 2009, 2011, 2015, 2019 e 2022 — e agora todos finjam que já não existe, apenas porque o paquiderme emagreceu.
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