Pedro Nuno Santos bem pode agora tentar sair da ‘geringonça’, mas dificilmente a ‘geringonça’ sairá dele
Não é verdade que tenha sido apenas o medo de uma aliança entre o PSD de Rui Rio e o Chega a razão da maioria absoluta do PS nas eleições legislativas de 2022. Tem sido uma afirmação muito conveniente para acalmar espíritos inquietos, sobretudo à esquerda. Mas esconde detalhes que podem ser decisivos nas eleições de 10 de março. Há medos ocultos à esquerda. São estes que explicam as atribulações de Pedro Nuno Santos, dividido entre o coração à esquerda e a razão ao centro, entre a promessa de novas ‘geringonças e a necessidade de conquistar a classe média.
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