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Opinião

Taylor Swiftly

Taylor Swiftly

Clara Ferreira Alves

Escritora e Jornalista

A juventude americana deve achar Biden e Trump vindos do tempo dos dinossauros. A miúda tem a eleição na mão

Taylor Swift. Retenham o nome. Não pelas canções e composições medíocres e romanescas (longa vida a Paul McCartney e longa saudade de John Lennon), populares entre adolescentes do sexo feminino viciadas em redes sociais e idolatria, mas pelo peso político. Se acreditarmos nos jornais, incluindo o vetusto, lucrativo e americano “The New York Times”, ou o esquerdista, libertário e britânico “The Guardian”, a única coisa, pessoa, força, entidade, poder, mulher, cantora, ídolo, o que lhe quiserem chamar, que se interpõe entre Joe Biden e uma vitória retumbante de Donald Trump é Taylor Swift.

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