Na próxima legislatura, podemos viver a intrigante situação de um sistema com dois Governos: um, de direita, não formalmente investido, sediado no Palácio de São Bento, que molda o conteúdo das políticas; outro, de esquerda, impedido de qualquer política própria
As sondagens alimentam o temor de muitos — incluindo eu — de que as eleições de 10 de março serão apenas o interlúdio de uma segunda volta, a ocorrer mais tarde, talvez com novos protagonistas. Mas a segunda volta pode ter mais do que uma cara.
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