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Opinião

A imigração como arma eleitoral

Há muito que se sabia que Portugal teria de importar cerca de um milhão de trabalhadores para repor o equilíbrio no mercado laboral. A demografia 
não perdoa

É na fronteira com o México, e não na Ucrânia ou no Médio Oriente, que se decidem as eleições nos Estados Unidos. Segundo a revista “The Economist”, a política de imigração pode custar a reeleição a Joe Biden. Em França, o Governo liberal de Emmanuel Macron está a tomar medidas altamente restritivas à imigração para tentar estancar o crescimento eleitoral da senhora Le Pen, que lidera os estudos de popularidade. Na Alemanha, os grupos extremistas anti-imigração, de direita e de esquerda, têm intenções de voto situadas entre os 20% e os 30%, consoante os Estados. A imigração é o tema central de muitas agendas eleitorais.

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