O problema económico do mercado jornalístico está identificado e há soluções que dão todo o poder ao consumidor
No ‘Duelo’ da semana passada, na página 2 do Expresso, duas visões aparentemente antagónicas terçaram armas sobre o financiamento estatal dos media. Felisbela Lopes, professora de Comunicação Social na minha universidade, vê o jornalismo como um bem público e, como tal, passível de apoio público; Rodrigo Saraiva, deputado da IL, vê a comunicação social como um mercado e alerta para os perigos de ingerência dos Governos. Lendo para além da retórica, percebemos que há muito espaço para se conversar.
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