Impõe-se o dever de compreender, acomodar e aceitar as necessidades de cada trabalhador. As empresas têm de espelhar a diversidade das comunidades
Pessoas, profissões, liderança, felicidade, competição, mobilidade, aprendizagem, remuneração, longevidade, teletrabalho, salário emocional, inteligência artificial, vida pessoal versus familiar. Poderia acrescentar outras tantas palavras-chave, mas acredito que nesta síntese encontram-se os fatores em jogo quando hoje falamos de recursos humanos. Na verdade, gosto muito mais de ‘falar de pessoas’ do que de recursos humanos. A razão é simples: no mundo dos nossos dias, o coletivo perdeu espaço para a afirmação do eu, das suas ambições e das suas necessidades muito particulares, sendo precisamente neste contexto que as empresas têm de saber movimentar-se à velocidade da luz.
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