Neste estado melancólico das coisas, floresceram “moderados” e conversos, num admirável e reescrito mundo novo, no qual até a destratada e inofensiva “ala direita” foi instada a tomar assento, naturalmente do lado da “responsabilidade”.
No PS há uma designada ala direita, que não é ala nem de direita. Foi assim baptizada por comodidade narrativa. Era preciso chamar qualquer coisa aos opositores da “geringonça”, a qual, por sua vez, deveu o seu nome ao improvável e imprevisto acordo de poder, pós-eleitoral, celebrado entre o PS, o PCP e o BE, em 2015.
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