Esta é a hora da necessidade israelita. Mas será que também é hora em que os riscos de invadir Gaza com objetivos políticos irrealistas como os que têm sido anunciados serão tidos em devida conta?
Pode um trauma nacional como o de 7 de outubro em Israel conduzir a um bom processo de escolha e decisão estratégico?
Há duas semanas, num discurso sombrio ao seu país, Benjamin Netanyahu afirmou: “Destruiremos o Hamas e venceremos. Levará tempo, mas terminaremos esta guerra mais fortes do que nunca.” Como será atingido este objetivo?
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