Uma velha anedota distingue um otimista de um pessimista com este diálogo - diz o pessimista: “Isto está tão mau, que não pode estar pior; e responde o otimista: pode, pode!”. Mas a autêntica corrida aos extremos a que assistimos nestes tempos leva-nos a conclusões insensatas e catastrofistas. De qualquer modo, enganadoras
Se dermos ouvidos à direita, convencemo-nos que o país nunca esteve pior. A Saúde é um desastre, a Educação uma lástima, os impostos uma canga. Se, pelo contrário escutarmos o PS, temos por certo que o país está bem e no bom caminho. A desigualdade diminuiu, os direitos alargaram-se, a carga burocrática simplificou-se, e a Economia tende a desenvolver-se mais do que a média europeia.
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