António Costa tem uma ilimitada capacidade de falar sobre os problemas da governação como se tivesse tomado posse ontem. Os problemas são sempre do passado, como se o passado não fosse ele também. Esta semana deu mais uma demonstração desse talento durante a segunda inauguração do memorial às vítimas dos incêndios de 2017, em Pedrógão Grande. Disse o primeiro-ministro que a reforma da floresta tem de começar já, “não podemos deixar para amanhã”. O já, podia ter sido há sete anos, que é o tempo que ele leva ao leme da nação. Mas não foi.
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