Depois da dívida pública, do défice, da demografia e do crescimento anémico, a habitação é a nova cruz do Governo
Numa entrevista que deu quando era secretária de Estado da Habitação, Marina Gonçalves confessou, com humildade e espanto, que não sabia o que mais fazer para dinamizar o arrendamento. A sinceridade de então espelhava bem a complexidade do mercado e a ingenuidade de medidas que, em grande parte, tinham tanto de boas intenções como de absoluta ineficácia.
O mercado de habitação — de compra /venda, arrendamento, utilização turística ou investimento — é de extrema complexidade, com milhões de decisores individuais ou familiares, enormes assimetrias regionais e interesses diversos.
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