Poderá a Ucrânia, com cada vez mais armamento do séc. XXI, derrotar a manobra ofensiva e as posições defensivas de uma Rússia equipada com meios do séc. XX?
A guerra da Rússia contra a Ucrânia tem mostrado a superioridade do ataque ou da defesa?
Há um ano, Moscovo, as principais capitais europeias e Washington concordaram num ponto: as forças russas depressa derrotariam as unidades ucranianas. A capitulação de Kyiv era inevitável. Estas avaliações assentaram na convicção de que o ataque era superior à defesa. Tal deve ter sido importante no processo de escolha e decisão de Vladimir Putin. O que lhe interessava não eram os cidadãos da Ucrânia, mas o domínio do seu território, que vê como parte integral da história e cultura russas. Aliás, esta visão está radicada na história imperial de Moscovo.
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