No final de outubro do ano passado, a Comissão de Emprego e Direitos Sociais (EMPL) recebia em audição pública Mark MacGann, ex-diretor de Lobby e Políticas Públicas da Uber. As denúncias de MacGann, reveladas em julho de 2022, expunham várias das práticas agressivas — algumas de licitude duvidosa — praticadas pela Uber na abordagem a vários decisores políticos, o mais proeminente deles o então ministro da Economia francês, Emmanuel Macron. Através destes Uber Files, e de acordo com a investigação de um consórcio internacional de jornalistas divulgada pelo “The Guardian”, ficámos a saber que a Uber terá violado a lei, enganado a polícia, incitado à violência entre os seus condutores e os taxistas e exercido pressão secreta junto de vários Governos em todo o mundo.
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