O que o Governo faz com este questionário é uma manhosa antecipação de restrições de direitos, liberdades e garantias, uma vez que, na prática, quem se recusar a responder ao questionário, ou, respondendo, sinalizar a existência de potenciais conflitos de interesse e impedimentos, ou de familiares pouco recomendáveis, será, no atual clima de histeria coletiva, com grande probabilidade, descartado
É com espanto que vejo tratada a “ferramenta de avaliação” aprovada pelo Governo, integrando um questionário composto por 36 perguntas, como um resultado anódino e inconsequente da sucessão de escândalos e casos que António Costa não conseguiu desembrulhar nos últimos tempos.
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