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Opinião

Crónica de um anúncio de uma morte anunciada, com muito choro para vos provocar pena

Há aquela velha história do homem que perguntava: “tens caneta?” E o outro respondia: “Não, tenho pena.” Era o que se chamava calembour

Devo, no entanto, anunciar que, muito embora o título seja descaradamente roubado a Gabriel García Márquez, e depois devidamente adaptado, como fazem os bons plagiadores, esta é a sério. Não se trata de chiste, calembour, pilhéria ou coisa semelhante. É uma morte pura e dura! Sem dor, tipo anestesia da qual não se acorda.

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