Este artigo revela o modo como duas instituições fundamentais do Estado português podem aparentemente desviar-se da sua função de servirem o interesse público e a legalidade. O caso tem a ver com o não pagamento de IMI dos edifícios e construções das barragens de Miranda do Douro, Picote e Bemposta, recentemente vendidas pela EDP
Na sequência da entrevista do vereador da Câmara Municipal de Miranda do Douro ao Expresso do passado fim de semana, a história que apresentamos de seguida revela o modo como duas instituições fundamentais do Estado português podem aparentemente desviar-se da sua função de servirem o interesse público e a legalidade. Perante a informação disponível, é uma história muito simples, apesar de nos pretenderem apresentá-la como complexa, pelo que amavelmente convidamos o nosso leitor a acompanhá-la de seguida.
Relacionados
Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: oafonso@fep.up.pt
Comentários
Já é Subscritor?
Comprou o Expresso?Insira o código presente na Revista E para se juntar ao debate