A escolha do Catar para o Mundial 2022 só surpreende os mais distraídos. Nunca, na história da FIFA, os direitos humanos fizeram parte da equação
Tem havido um grande clamor com o Mundial do Catar. Por causa da falta de direitos humanos no país, do tratamento dos trabalhadores estrangeiros — morreram mais de 6500, segundo o “The Guardian” — e das recomendações a adeptos, jogadores e toda a gente sobre a forma de se comportarem durante a estada no país. Também aqui no Expresso tem havido muitos textos de indignação, de Miguel Sousa Tavares a Luís Aguiar-Conraria, só para citar alguns. Assino por baixo, de todos. É inadmissível haver tanta gente — treinadores, jogadores, governos e até adeptos — a assobiar para o lado. Já da FIFA não se esperava outra coisa.
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