Exclusivo

Opinião

Mario Fiorentini

1918-2022 Resistente italiano ao fascismo, Fiorentini foi um activo membro e lutou até ao fim para que o seu país não perdesse a memória dos negros tempos de Mussolini

O Homem com Quatro Nomes”, assim se intitula o documentário dedicado à sua vida, terminada no passado dia 9 em Roma, onde nascera há 103 anos, filho de um contabilista judeu e de uma doméstica católica, pouco mais se sabendo da sua infância e juventude e, sobretudo, do que o terá levado a trilhar caminhos tão árduos e sinuosos como os da resistência ao fascismo, na qual conquistou três nomes de código — “Gandi”, “Finch”, “Dino” —, que se juntaram ao próprio e verdadeiro apelido de baptismo: Mario Fiorentini, tão-só o mais condecorado partigiano de toda a 2ª Guerra Mundial.

Este é um artigo do semanário Expresso. Clique AQUI para continuar a ler.

Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: clubeexpresso@expresso.impresa.pt

Comentários
Já é Subscritor?
Comprou o Expresso?Insira o código presente na Revista E para se juntar ao debate