Eu percebo que não queriam discutir isto, porque estas mortes resultam do radicalismo do #ficaremcasa e do radicalismo socialista na saúde, mas não há como fugir ao facto: neste momento, morre-se demais em Portugal e há culpados
Portugal tornou-se no país europeu com o pior excesso de mortalidade, quase o triplo da média da UE (sim, triplo). São dados da Eurostat. Será que podemos discutir isto? Será que podemos reconhecer que há algo de profundamente errado na forma como a gestão da saúde está a ser feita neste momento? O problema da saúde vai muito além das urgências obstétricas. Bebés por nascer sem atendimento adequado é um cenário triste, sem dúvida, mas não é menos triste do que mortes evitáveis que não estamos a evitar por inoperância e erros. Porque é isso que se passa neste momento: não estamos a evitar mortes evitáveis.
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